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Almirante da Anvisa reage ao fascismo no Planalto
Jair Bolsonaro não dá trégua no front da Covid-19. Toma agora crianças como reféns, em sua cruzada de ambiguidade e covardia.
Os dois substantivos abstratos não são juízos de valor, mas descrições objetivas das marcas do neofascismo. Devo-as a Márcia Sá Cavalcante Schuback e Nuno Ramos, lidas nas páginas do livro “O Fascismo da Ambiguidade”, lançado pela filósofa na Editora UFRJ.
Ambiguidade é o nome do meio de Bolsonaro, Messias que hoje anuncia uma salvação e seu contrário amanhã, ou horas depois. Na última transmissão ao vivo de quinta-feira (16), voltou a atacar a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Leia mais (12/18/2021 – 07h00)