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Rondônia, segunda, 10 de fevereiro de 2025.

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Termômetro não cura febre

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A pandemia do Covid-19 entra em uma nova fase, com boa parte da população brasileira imunizada e com a circulação de uma nova variante, mais transmissível e a princípio menos letal. Desde 2020 as narrativas em relação à educação também ocorreram em ondas, a mais recente de maior gravidade: as avaliações existentes demonstram que os “estudantes retrocederam” ou tiveram “perdas de aprendizagem quase irrecuperáveis” durante a pandemia.

As avaliações externas padronizadas são importantes do ponto de vista da gestão pública, mas dão poucas pistas para que professores atuem de maneira efetiva junto aos seus estudantes, que são únicos e possuem problemas específicos. Ao invés de seguirmos com o discurso sobre “perdas de aprendizagem” ou sobre o que os alunos não sabem, talvez seja a hora de fortalecer as práticas dos docentes para que eles sejam capazes de promover uma avaliação para a aprendizagem, capaz de identificar as condições nas quais cada grupo de alunos específico está chegando na sala de aula. Mais do que isso, é preciso munir os professores de ferramentas para a utilização dessas informações a serviço da construção de experiências de aprendizagem efetivas.
Leia mais (02/10/2022 – 15h31)

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