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A casta das cobaias presas
Quero começar este texto com um quê de felicidade. O sol das 17h bate bem na minha janela e sento atrasado para escrever este texto. Ao meu lado tenho aberto o jornal de domingo, que agora ocupa um limbo entre o hoje, onde estou, e o futuro onde você está, leitora. Será que em algum lugar deste limbo, a felicidade e não a morte vai desabar sobre nós? Na mesma página em que ocupo com tergiversações, está o grande Antonio Prata vendendo um barquinho, numa crônica deliciosa. Não queria sucedê-lo neste espaço com um texto que começasse com dor.
Leia mais (07/28/2021 – 23h15)
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