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A beleza da ambiguidade, o cérebro que concilia o inconciliável
No final do século 19, a comunidade científica acreditava que em breve não restaria sequer um único mistério a ser desvendado. O espírito da época encantava-se com o ritmo acelerado de descobertas, enquanto expectava um futuro entediante e previsível. O universo estava prestes a ser resumido em uma engrenagem determinista, composta de fórmulas matemáticas.
Leia mais (10/17/2022 – 19h29)
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