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Rondônia, quinta, 30 de janeiro de 2025.

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A luta continua

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O esperado era que 2023 fosse o “ano da diversidade” na Esplanada dos Ministérios. Mas entre a expectativa e a realidade, costuma haver uma distância considerável.

Verdade que desde a redemocratização nunca tivemos tantas mulheres (são 11), negros (são cinco) e indígenas (é uma) ocupando cargos no primeiro escalão do Poder Executivo federal. Olhando por esse ângulo, do ponto de vista numérico, inegavelmente avançamos. Especialmente se considerarmos que há três dias somente uma das 23 pastas então existentes estava sob o comando feminino.

Ainda assim, a maioria dos atuais 37 ministérios do governo que acaba de se iniciar segue o “padrão” estabelecido historicamente e permanece sob o comando de homens brancos.

Considerando o perfil do eleitorado e da população brasileira, que é majoritariamente preto e pardo, pelo menos um aspecto precisa ser observado: Quantos desses ministros reconhecem que o Brasil tem no racismo um problema estrutural? E quantos estão interessados -e preparados- para trabalhar pela promoção da equidade racial?
Leia mais (01/01/2023 – 21h15)

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