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Cheiros: do nariz ao nosso cérebro e a nossa maravilhosa vulnerabilidade
Eu estava em um plantão num pronto-socorro, há poucos dias da conclusão do curso de medicina, quando uma equipe de resgate externo entrou às pressas na sala de emergência a empurrar duas macas. Em cada maca, uma vítima do mesmo acidente, um atropelamento por caminhão. Nós, que atendíamos, seguimos protocolos ordenados e rapidamente expusemos as lesões às nossas vistas, cujos danos eram incompatíveis com sobrevida.
Leia mais (06/26/2023 – 15h25)
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