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Contra o tempo, vento a favor
Tenho me emocionado bastante recentemente. São os tempos, dirão os impacientes. Mas essa história da família que, diante da perda progressiva de visão de seus filhos, resolveu viajar pelo mundo, para que eles pudessem ver suas maravilhas, realmente mexeu comigo.
Sim, ando sensível. Por exemplo, chorei no Círio de Nazaré, domingo passado. Sempre choro, é verdade, mas desta vez foi com os jovens fiéis de Nazinha (o apelido carinhoso da santa) com livros na cabeça, simbolizando que entraram numa faculdade: a gratidão não por um bem material adquirido, mas pela conquista da sabedoria.
Leia mais (10/12/2022 – 14h03)