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Cuca celebra ‘melhor ano da carreira’, mas teme memória curta no futebol
Aos 58 anos, Cuca diz hoje dar boas risadas sempre que escuta sobre a calça vinho da sorte no Palmeiras, do ônibus que não podia dar ré antes das partidas no Botafogo ou do gato preto que mandou encontrar em meio a má fase na primeira passagem pelo Santos, em 2008.
“Quando eu morrer isso vai ficar. Mas é tudo balela, minha superstição é a minha fé”, garante o treinador à Folha.
As loucuras são parte de uma coletânea de superstições folclóricas atribuídas a ele pelos 22 clubes que dirigiu desde o Uberlândia, em 1998, primeira oportunidade depois que encerrou a carreira como jogador.
Campeão brasileiro pela segunda vez na carreira ?já havia conquistado o título em 2016 com o Palmeiras?, o troféu que findou o jejum de 50 anos do Atlético-MG no último dia 2 de dezembro coroa o melhor ano desde que virou treinador.
Leia mais (12/14/2021 – 16h00)