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Decidi me matar se o Talibã me sequestrasse, diz fotógrafa afegã refugiada em SP
Quando o Talibã chegou à sua cidade, Zahra Karimi estava trabalhando no hospital onde era assistente de um cirurgião e foi aconselhada, como todos os colegas, a voltar correndo para casa. Ela correu, achando que teria que se esconder por um dia ou dois, até que a situação voltasse à normalidade.
Leia mais (08/12/2022 – 23h15)
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