Assim como outros benefícios, o auxílio-educação fornecido por algumas empresas também se tornou flexível, o que dá mais liberdade para os funcionários escolherem o que querem ou precisam estudar. O movimento é impulsionado pelas
edtechs, startups do setor. A oferta é diferente do modelo tradicional, no qual as empresas conseguem descontos pontuais em cursos de idiomas ou faculdades.
Leia mais (04/30/2022 – 08h00)