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Há que escrever, mas sem perder a doçura jamais
No meio das minhas noites de insônia e de pesadelos assustadores, tive um sonho revelador. Eu estava em uma reunião com todos os colunistas da Folha. Com um vestido esvoaçante e florido, procurava um lugar para sentar no auditório lotado. Eu me sentia um peixe fora d’água em um oceano de homens de terno preto. Vi uma cadeira vazia bem ao fundo, e deixei lá um exemplar da Folha para guardar o meu lugar.
Leia mais (06/09/2021 – 23h38)
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