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Juízes devem usar inteligência artificial para fundamentar decisões? NÃO
A tecnologia aponta caminhos para o futuro, quando não o transforma em presente. Ao mesmo tempo em que a velocidade das criações e descobertas encantam, também atemorizam e preocupam em virtude do absoluto desconhecimento das reais consequências de tal evolução. Quer-se crer que a humanidade possa se beneficiar da inteligência artificial, mas espera-se que não seja substituída por ela. No campo específico do direito, a sensibilidade humana não pode estar fora das relações entre partes e julgadores, da construção dos argumentos de defesa e acusação, de ponderações e de improvisações tantas vezes necessárias.
Leia mais (06/09/2023 – 22h00)
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