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Juro alto, crescimento baixo
Mesmo com a manutenção da Selic em 13,75% ao ano, conforme recente decisão do Copom, interrompendo a contundente escalada da taxa desde 2021, o Brasil, descontada a inflação, continua com o juro real mais alto do mundo, segundo apontam consultorias e especialistas do mercado. Os impactos negativos disso são grandes para as empresas, que precisam de crédito para investimento e capital de giro, e para os consumidores, que reduzem as compras de bens. Cria-se, assim, um círculo vicioso inibidor da retomada do crescimento.
Leia mais (10/03/2022 – 21h00)
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