Em um dos poemas de “A Chama”, lemos que, assim como lagos e montanhas, o ego é uma criação divina e que, por isso, o ser humano não deve ter vergonha de falar de si mesmo -de dizer “eu” e “meu”. Entre tantos versos que tratam da própria experiência, tal autocomplacência seria quase intragável, não fosse o carisma absurdo de
Leonard Cohen.
Leia mais (05/07/2022 – 16h00)