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Para não repetir erros do passado, União deve assumir protagonismo na segurança
A divulgação do Anuário Brasileiro de Segurança Pública revelou, mais uma vez, o cenário catastrófico de crime e violência que assola o país. Apesar da redução de 2,4% nas mortes violentas intencionais no ano passado, a piora de todos os indicadores de violência doméstica, o recorde de registros de estupros, o crescimento exponencial dos estelionatos e a quantidade de armamento perdido por aí impossibilitam qualquer comemoração. Os dados indicam que o Brasil ficou mais inseguro para a população negra, principal vítima de todas as violências, assim como para milhões de mulheres, crianças e pessoas LGBTQIA+.
Leia mais (07/21/2023 – 19h16)
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