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Pátios vazios e instrumentos parados marcam mais um ano sem ‘arraiá’ no interior nordestino
“Ai que saudade que eu sinto das noites de São João, das noites tão brasileiras nas fogueiras, sob o luar do Sertão”. As palavras cantadas por Luiz Gonzaga em 1954 nunca fizeram tanto sentido. O Rei do Baião, que morreu em 1989, nem imaginava que o interior nordestino ficaria dois anos sem suas tradicionais festas juninas devido à pandemia de Covid-19.
Leia mais (06/23/2021 – 19h27)
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