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Salles sai, boiada fica
Não há o que comemorar com a saída de Salles: sai o algoz, mas fica a política incendiária. Prova disso é a aprovação do PL 490, anti-indígena, na CCJ da Câmara esta quarta (23). Sai Salles, mas fica seu escudeiro. Erra quem pensa que o negacionismo esteja corporificado em Salles ou mesmo em Bolsonaro; é pior: são os interesses do atraso econômico, desinformação e extermínio que sustentam o governo, e não o contrário. A mão que balança o berço do qual cai hoje Salles continuará a ditar o ritmo deste balanço rumo ao retrocesso.
Leia mais (06/23/2021 – 20h06)
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