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Sem hora para voltar
Escrevo hoje de Paris, onde, um pouco antes de 2022 terminar, eu fiz uma coisa que nunca tinha feito antes: eu me perdi.
Não foi intencional, apesar de ter planejado alguma coisa nesse sentido logo que cheguei aqui, na véspera de Natal. Decidido a variar caminhos que faço sempre, tive uma ideia inspirada numa artista francesa, a genial Sophie Calle.
Leia mais (01/04/2023 – 12h21)