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Blush, ou o crime do museu
A primeira vez que entrou no Museu Metropolitan em Nova York, ficou encantado com a amplitude das galerias, as armas medievais, a coroa andina, os sarcófagos egípcios. Voltou. Em pouco tempo dominou as salas, arriscando apontar onde estavam os Rubens ou o pequeno estúdio do duque de Montefeltro. Cumprimentava os funcionários do museu com a mesma camaradagem que reservava para os colegas da firma e até faxineiros. Era um cara boa praça.
Leia mais (01/11/2024 – 00h56)
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