Todos os anos, mais de 400 mil pessoas morrem de agravos relacionados às
doenças cardiovasculares no Brasil. É como se a população inteira de Piracicaba (SP) desaparecesse a cada 12 meses. O mais chocante é que esses óbitos são classificados em estudos como “mortes evitáveis”, pois boa parte dos AVCs, ataques cardíacos ou infartos agudos do miocárdio, que levam tantos brasileiros a óbito, não existiriam se ao menos duas doenças de base fossem controladas -o
diabetes e a
hipertensão.
Leia mais (05/13/2022 – 21h00)