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Não podemos transformar nossos ressentimentos em armas
Ao acompanhar, nesta semana, os eventos associados à Independência, lembrei-me de um livro recente de Jonathan Sacks, “Morality”, com o subtítulo, em tradução livre, “restaurando o bem comum em tempos de fragmentação”. Na obra, o respeitado intelectual e líder religioso já morto reclama de certa terceirização da moralidade ao mercado ou ao Estado, o que teria nos eximido de pensar sobre as responsabilidades que temos em relação ao coletivo, em especial aos mais vulneráveis.
Leia mais (09/09/2021 – 17h07)
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